Esta iniciativa foi inspirada pelas análises contidas no relatório especial “O Sínodo sobre a Sinodalidade” , elaborado pela Casa Galileia. Por meio da análise das narrativas de perfis católicos nas redes sociais sobre o Sínodo, evento convocado pelo Papa Francisco para refletir sobre a presença e atuação da Igreja Católica, constatou que a maior parte dos conteúdos nas plataformas digitais sobre o Sínodo era pautada por grupos ultraconservadores, com forte capacidade de articulação, financiamento e produção. Isso resultou na disseminação de narrativas distorcidas, desinformação e ataques ao Papa Francisco.

A Casa Emaús foi concebida como uma resposta estratégica para mitigar a desinformação sobre o Sínodo entre fiéis e comunidades católicas, e formar, apoiar e articular comunicadoras/es católicas/os para a produção e disseminação de narrativas de esperança, comunhão e participação, por meio de criação de campanhas, laboratórios criativos e produção de conteúdos bíblico-teológicos.
A Casa Galileia atua com temas da agenda sinodal por reconhecer que os desdobramentos das reflexões e decisões do Sínodo sobre a Sinodalidade afetam não apenas as dinâmicas intraeclesiais, mas também agendas públicas e de garantia de direitos para todas as pessoas, com implicações diretas na promoção da democracia e da justiça socioambiental e climática.













